terça-feira, 30 de julho de 2013

As minhas sobrinhas adoptaram-me


E como não me posso dividir em duas para ir com elas para as suas casas trago-as comigo para a minha! Já dizem que não querem ir de férias com os pais.
















A rua onde moro em Paris





É uma rua sossegada. Quando o calor aperta as janelas do rés do chão abrem-se e é quase como se estivéssemos lá fora. Ao fim do dia é normal verem-se as pessoas a jantar ou a descansar. A esta hora eu costumo cozinhar e sempre que alguém passa reparo que o cheiro dos meus cozinhados deixa as pessoas com um sorriso nos lábios.










segunda-feira, 22 de julho de 2013

Me revoilá dans la Ville Lumière


Cá estou Eu novamente pronta para mais um mês de férias, trabalho e boa vida! Como escreveu António Gedeão: "Fecha os olhos e sorri. Deixa viver a vida, que a vida vive por si."











E nada melhor do que um pouco de ioga pela manhã para começar bem a estadia.




























sábado, 20 de julho de 2013

Vou agorinha mesmo p´ra Paris e acabei de ler este livro.




"A Mentira" é a história real de Julie Metz, uma nova-iorquina sofisticada presa numa pequena vila onde reina a lei do silêncio – onde todos, menos ela, conhecem o segredo de Henry. E é a história de uma mulher que tudo fará para descobrir a verdade, e para recuperar – para si, para a filha – a felicidade perdida.


"Quero viver sem medo do fracasso e do sucesso, embora nunca venha a deixar de me preocupar e afligir. Pelo menos, quero ensinar à minha filha uma coisa que aprendi com tanta dor: Prepara-te o melhor que puderes, esforça-te, mas prepara-te para não estares preparada. Na verdade, é melhor não nos prendermos demasiado à ideia de estarmos sempre preparados, ainda que estando preparados. Talvez «estar preparado» pudesse ser redefinido como «prestar atenção»."



sábado, 13 de julho de 2013

Dos livros que li nestes dias





Sinopse

Este é um romance sobre uma mentira, mas também sobre a amizade e o amor, o dinheiro e a traição, o medo e a ambição.

A acção desenrola-se em Paris. Duas irmãs. Iris é uma mulher muito bonita, rica, elegante e sofisticada, mas vive desencantada com a vida e com o seu casamento. Joséphine é uma intelectual, historiadora, muito menos bonita do que a irmã e com uma vida bem mais difícil. Casada, tem duas filhas, vive nos subúrbios e trabalha para pagar as contas.
Certo dia, num jantar, Iris faz-se passar por escritora. Presa na sua mentira, convence a irmã a escrever o livro que ela própria assinará. Abandonada pelo marido, cheia de dívidas, Joséphine submete-se, como sempre, aos caprichos da irmã. Mas esta é uma decisão que vai mudar o destino destas duas mulheres.
A escritora francesa Katherine Pancol traça com mestria um retrato real e vivo de mulheres que tentam triunfar na carreira profissional, na vida familiar e alcançar o reconhecimento social. Mas que, por baixo desta aparente vida de sucesso, escondem uma profunda infelicidade, falta de confiança e frustração.

Os Olhos Amarelos dos Crocodilos é uma verdadeira lição de vida. Este romance, um verdadeiro best-seller em Espanha e França, dá-nos a conhecer as mulheres que somos, as que queremos ser, as que nunca seremos e as que talvez sejamos um dia. Mulheres à procura de um caminho na vida, em busca de si próprias e à descoberta de novos amores.

  "Outrora, ela escrevera. Cenas que queria filmar. Parara tudo quando se casara com Philippe.
   Se quisesse, poderia recomeçar a escrever... Se tivesse coragem, é claro... Porque é preciso coragem para ficar fechada longas horas a triturar as palavras, a desenhar-lhes pequenas patas peludas ou asas para que possam andar ou voar."





«Na escuridão atrás de mim, ela cheirava a suor, luz do sol e baunilha, e, nessa noite de pouco luar, eu pouco mais podia ver além da sua silhueta, mas, mesmo no escuro, consegui ver-lhe os olhos - esmeraldas intensas. E não era só linda, era também uma brasa.»

Alaska Young. Lindíssima, esperta, divertida, sensual, transtornada... e completamente fascinante. Miles Halter não podia estar mais apaixonado por ela. Mas, quando a tragédia lhe bate à porta, Miles descobre o valor e a dor de viver e amar de modo incondicional. Nunca mais nada será o mesmo.


E lá fomos nós uns dias até à praia


E lá fomos nós oito dias até Cascais à praia da Conceição. É verdade que está sempre muito cheia, que tem sempre muitas crianças dos ATL's, que tem quase sempre muito barulho. Mas também é verdade que fica logo aqui ao lado, que a deslocação fica em conta e que o alojamento nos é cedido pela sogra da minha irmã que é muito, muito simpática. Um beijinho grande e muito obrigada para ela. Levei as minhas filhas, a minha sobrinha e o Tomás. Foi divertido, relaxante já para não falar da comida orgásmica que cozinhámos e comemos.