quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Com a Madeline Hunter estamos sempre bem!




Ele entrou na vida dela com a ousadia de uma tempestade.
Ela arrebatou-o com a intensidade de um furacão.
Sete anos e milhares de quilómetros depois… o reencontro está finalmente marcado.

Christian é excêntrico, enigmático, o mais famoso recluso da aristocracia inglesa. Vive isolado, não tem amigos e o seu coração nunca foi tomado por ninguém… com excepção de Leona, uma mulher determinada, exótica, belíssima. Mas isso aconteceu em Macau, naquela que parece ter sido uma outra vida.
As notícias da chegada de Leona a Londres deixam-no aturdido. Christian decide então que nada o impedirá de finalmente a possuir. Não podia saber que entre as famílias de ambos pulsam segredos impossíveis de ignorar… e que o grande amor da sua vida acalenta um mortal desejo de vingança!

Uma viagem no tempo até uma era marcada por escândalos, intriga e desejos secretos, no novo e sensual romance de Madeline Hunter: a história de um homem capaz de arriscar tudo pela mulher que ama – até a revelação do seu mais secreto pecado.

"Ela era linda. Mais bela ainda do que havia imaginado quando a sua mente a despira durante todos aqueles anos desde o primeiro encontro."

"A lua cheia lançava uma luminosidade admirável no quarto de Leona. Conseguia ver bem o suficiente para ler, se assim o pretendesse, o que seria uma atitude sensata.
Seria bem melhor ocupar a mente com as palavras de outras pessoas do que permanecer assim deitada, meio desperta e meio a sonhar, atormentada por imagens e pensamentos que não lhe permitiam repousar."




sábado, 15 de fevereiro de 2014

Muito, muito agradável. Lê-se em três tempos!



Sinopse:

Step regressa de Nova Iorque, cidade onde se auto-exilou para se afastar da sua ex-namorada - Babi -, da memória da morte trágica de um amigo e da mãe, com quem tem um relacionamento conflituoso.
Ao chegar a Roma, vai morar com o irmão, reencontra os amigos e, ajudado pelo pai, começa a trabalhar no mundo do espectáculo. Entretanto, conhece Gin, uma rapariga bonita e decidida, com quem inicia uma bela história de amor. Mas, quando tudo parecia estar a entrar nos eixos, Babi volta a aparecer na sua vida e na cabeça de Step despertam velhos sentimentos e dúvidas: Babi ou Gin... Diante da casa de qual delas irá Step escrever finalmente «QUERO-TE MUITO»?

Neste belíssimo romance, Federico Moccia aponta-nos um caminho que irradia esperança; mesmo em momentos de crise, de desamor, a vida oferece-nos sempre uma nova oportunidade de amar. Como refere o próprio autor, «o jogo da vida não termina. Não pode terminar. E o amor tem as suas próprias regras, belas e sempre diferentes daquelas com que sonhamos».

"Ponho um casaco e decido sair, perder-me assim, sem tempo. Só eu posso compreender. Desejei tanto tudo isto. E agora? Nada, agora encontro-me sem nada, sem o meu sonho. Mas afinal foi tudo verdade o que eu tanto sonhei? Não me apetece pensar nisso. Estou muito mal. Ufa, não há nada pior do que encontrarmo-nos nesta situação. Uma pessoa fala muito quando está de fora e ouve falar de todas as situações absurdas que dizem respeito aos outros; não sei porquê, mas nunca pensamos que poderemos ir para dentro delas e depois pum! Eis que acontece, diz-te respeito directamente, nem que desses azar a ti própria. Bolas, Gin, tens de pesar o teu orgulho e o teu desejo de continuar com ele... Mas não me apetece pesar nada, era o que mais me faltava! Que droga! Sempre fui uma nulidade a matemática, E, depois, no amor não existem equações nem contas de matemática! Não há nenhum contabilista dos sentimentos, ou pior, um consultor financeiro do amor. O quê, também tem que se pagar uma taxa sobre a felicidade? Bolas, como a pagaria se fosse verdade... Mas quero-o tanto..."

"(...) Perdoar. Quem sou eu para perdoar? Quem somos nós para perdoar, quem somos para nos podermos dar este direito? E afinal não, teimoso, egoísta, cego, quis tornar-me juiz. Sem nenhum direito, sem nenhum papel, sem méritos, sem um porquê. Sem. prosopopeia. Tirada sabe-se lá de onde, de qual ouvido dizer, fruto daquela burguesia mais insípida... E depois, o pior de tudo. Não só arrogar-se o direito de perdoar, mas nem sequer ser capaz de o fazer. Não perdoar. Pronto. Aqui estou nesta igreja. Em silêncio. E sinto-me mal. (...)."


domingo, 9 de fevereiro de 2014

Acabei de ler



"Calò observava-o pelo canto do olho. Seguiam a toda a velocidade pela autoestrada de Enna, em direção ao coração da Sicília.
 - Os nossos antepassados ensinaram-nos uma coisa: o que está escrito é para cumprir - disse. - E não se pode fazer muito para mudar o curso do destino. Se assim deve ser, assim será."

" - Não fiques assim - disse Karin, para a animar.
  - Gostava de viver num mundo de desenhos animados. - Trincou a maça com ferocidade. - Mas, afinal, andam por aí feras à espreita. Gostava de andar por onde o céu fosse sempre azul, o mar sempre azul, onde o sol fosse de ouro e as pessoas sorrissem por gostarem umas das outras. Sonhei com o mundo dos ricos, depois conheci-o e agora acho que, lá bem no fundo, é um nojo."


Quem de nós dois